De acordo com uma pesquisa realizada pela RealTime Big Data, encomendada pela TV Record, Fernando Haddad (PT) lidera as intenções de voto para o governo de São Paulo com 27%. Em segundo lugar aparecem empatados o ex-governador Márcio França (PSB) e o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), ambos com 14% das intensões de voto. A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira (28).
Ainda neste cenário aparecem em seguida Rodrigo Garcia (PSDB), com 6%; Renata Abreu (Podemos), com 2%; Vinicius Poit (Novo), Abraham Weintraub (Brasil 35) e Felício Ramuth (PSD), com 1% cada um. Gabriel Colombo (PCB) não pontuou. Segundo a pesquisa, 20% votarão em branco ou vão anular o voto, e 14% não responderam ou não souberam opinar.
Em um segundo cenário, com apenas Haddad, França, Tarcísio, Garcia e Poit na disputa, Haddad lidera novamente com 27%. Também ocorre empate no segundo lugar com França e Tarcísio, ambos com 15% dos votos. Garcia fica com 7% e Poit com 1%.
No terceiro cenário, no qual França não foi considerado, Hadadd lidera novamente com 32% dos votos. Tarcísio tem 20% e Garcia é o terceiro, com 9%. Poit fica em quarto, com 2%.
Já no quarto cenário, Haddad não foi considerado na análise, França lidera, com 29% dos votos. Tarcísio tem 17%. Terceiro nesse levantamento, Garcia tem 9%. Poit ficaria com 2% dos eleitores.
Uma última análise — quando não são apresentados nomes aos entrevistados —, mostra Tarcísio novamente em segundo lugar, com 2%. Em primeiro está Haddad, com 3%. Márcio França, Boulos e Doria empatam com 1% em terceiro. Outros candidatos ficam com 2%. Ainda nesta consulta, 24% votariam nulo e 66% não souberam responder ou não opinaram.
O mesmo levantamento trouxe ainda dados a respeito da aceitação de cada candidato. O resultado mostra que 50% dos entrevistados não votariam em Haddad. Weintraub é o segundo com maior rejeição, com 42%. Garcia não seria a escolha de 35% da amostra consultada.
A pesquisa foi realizada pela RealTime Big Data entre os dias 25 e 27 de março. Foram realizadas 1.500 entrevistas por telefone. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança do levantamento é de 95%.